Hoje de manhã, no History Channel, assisti um ótimo documentário sobre os temas abordados em filmes de ficção científica que na realidade podem tornar-se reais. Mostraram que alguns clichês do cinema Sci-Fi, como o teletransporte, a viagem no tempo e vida extraterrestre podem virar realidade em tempos futuros. Achei interessante um exemplo mostrado pelo documentário onde os tripulantes da Enterprise, da série Star Trek, utilizam um "comunicador global" que permite que qualquer pessoa seja contatada em qualquer lugar do planeta. Ora, na época em que a série foi exibida, há mais de 40 anos, não existiam o que hoje chamamos de "aparelhos celulares".
Este é um ótimo exemplo que ilustra um tipo de tecnologia até então totalmente fantasiosa, anos depois, tornar-se realidade e disseminar-se pelo planeta. Seguindo essa linha de raciocínio, porque então no futuro não sejamos capazes de desenvolver qualquer uma das tecnologias citadas acima, já que são teoricamente possíveis?
Este é um ótimo exemplo que ilustra um tipo de tecnologia até então totalmente fantasiosa, anos depois, tornar-se realidade e disseminar-se pelo planeta. Seguindo essa linha de raciocínio, porque então no futuro não sejamos capazes de desenvolver qualquer uma das tecnologias citadas acima, já que são teoricamente possíveis?
Dentre os assuntos do documentário, o mais interessante e incrível com certeza foi a teoria do "Entrelaçamento Quântico". Basicamente, dois objetos podem estar conectados de tal forma que uma face não pode ser analisada sem que a contraface seja igualmente afetada, mesmo que os objetos estejam em posições espaciais totalmente distintas. Um exemplo grosseiro: considere dois objetos, um na Terra e outro em outro planeta em outra galáxia milhões de anos-luz distante. Assim, segundo esta teoria, se o objeto na Terra for por exemplo, movido para o lado, o outro objeto que está na outra galáxia também sofrerá essa ação instantaneamente.
Porém, esta ação contradiz uma das leis fundamentais da física, proposta por Albert Einstein, onde "nada pode superar a velocidade da luz". Na verdade, a informação não viaja na velocidade da luz; o que acontece é o incrível (fico até arrepiado) teletransporte quântico. "Os dados são transmitidos entre estes sistemas por meio das diversas condições de emaranhamento que se entrelaçam a um tradicional meio de informação, o teletransporte quântico. Este recurso possibilita o transporte de informações – spin ou polarização, nunca fluidos energéticos ou corpos materiais – por canais quânticos, à revelia da utilização de vias de comunicação." (InfoEscola, Jan/2010)
Outra teoria interessante proposta pelo documentário é o chamado "Buraco de Minhoca" (em inglês, Wormhole), onde teoricamente é possível "dobrar" o espaço (como uma folha de papel) fazendo com que dois pontos longíquos no espaço sejam conectados por uma espécie de túnel.
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